Voltamos ao nosso quadro semanal “O Brasil na Missão Continental” com a participação, estes dias, do bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira Coêlho, desde 2010 à frente desta Igreja particular do nordeste do Maranhão – pertencente à Amazônia Legal.
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Principal compromisso da Conferência de Aparecida – SP (2007), a “Missão Continental” – nem sempre bem entendida quando de seu lançamento – tem se revelado ao longo destes dez anos uma verdadeira sementeira de inúmeras experiências na perspectiva de uma Igreja em estado permanente de missão.
Nesse sentido, o bispo de Coroatá descreveu-nos precedentemente – apresentando-nos sua diocese – uma Igreja diocesana em estado permanente de saída missionária. Na edição de hoje Dom Sebastião destaca-nos algumas dessas experiências fruto da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe.
Em primeiro lugar, afirma-nos que Aparecida veio nos acordar para a consciência missionária e descreve-nos uma situação comum para muitas das nossas dioceses no Brasil, habituadas a sempre receber. Receber tanto missionários quanto recursos provenientes de fora.
“Mas nós agora estamos tomando consciência de que a gente tem que ser Igreja autônoma e não só receber, mas também partilhar, dar da nossa pobreza, partilhar a nossa experiência de fé”, destaca o bispo de Coroatá.
Outro fruto da Conferência de Aparecida apontado pelo nosso convidado é o projeto Igrejas-Irmãs, assumido com a Diocese de Araçatuba – SP, na qual, entre outros, se tem a oportunidade de “partilhar aquilo que é mais sagrado que é a nossa experiência de vida de fé”, observa ele. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).
Fonte: Rádio Vaticano
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